“Não esqueçamos jamais que o verdadeiro poder é o serviço”. (Papa Francisco)

Como em anos transatos, a Fundação Maria Beatriz Lopes da Cunha decidiu juntar diversos convidados em duas ações de formação dirigidas a um público-alvo adulto, tendo como mote a frase inaugural do pontificado do Papa Francisco: “Não esqueçamos jamais que o verdadeiro poder é o serviço”.
Numa cultura como a nossa, que contrapõe mandar e servir, poder e obedecer, acabamos por assumir uma visão caricatural do serviço quando este é uma forma de relação que só os seres humanos podem ter. Nunca se falou tanto da excelência do serviço, da importância do serviço ao cliente, de liderar pelo serviço e, ao mesmo tempo, são cada vez mais raras as atitudes genuínas de serviço.
Nestes seminários, realizados, em novembro de 2018, em S. Pedro de Sintra e Arcozelo – V. N. Gaia, cerca de 80 participantes puderam trabalhar este tema e inspirar-se em figuras como: Isabel Jonet, (presidente do Banco Alimentar Contra a Fome), os casais Francisco e Inês Vilhena da Cunha, Teresa e Francisco Tovar, e Carmo e Bento Amaral (famílias numerosas e com elementos portadores de deficiência física e mental), Fátima Carioca, Ana Rial e Domitília dos Santos (Financial Adviser), Marta Mendonça e Marta Lynce de Faria (Doutoras em Filosofia), moderadas pela socióloga e jornalista Isabel Teixeira da Mota, entre outros.
A jornalista Isabel Teixeira da Mota publicou no Observador um resumo dos trabalhos – “Servir é um poder? Por que motivo interessa responder a esta pergunta?”